terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A receita dos bolinhos geométricos

Leitura da receita de “bolinhos geométricos”.

Corta em pedacinhos 225g de manteiga e mistura-os a 250g de farinha.
Trabalha a mistura com os dedos, até obteres uma massa.
Depois incorpora na massa 100g de queijo ralado, uma pitada de sal, um pouco de pimenta e gengibre em pó.
Junta-lhe um copinho de água. Faz uma bola com a massa e deixa-a repousar durante três horas.
Estende então a massa com o rolo e recorta formas variadas de massa, com um copo virado ao contrário ou com uma faca de ponta redonda: podes experimentar fazer quadrados, triângulos, círculos, estrelas, etc.
Cobre as figuras de massa que recortaste com uma camada de açúcar branco e clara de ovo e polvilha-as com queijo.
Dispõe-nas num tabuleiro de ir ao forno, untado com manteiga.
Pede à mãe que ligue o forno e ponha lá dentro o tabuleiro.
Deixa cozer durante quinze minutos.
Depois, pede novamente à mãe que desligue o forno e tire o tabuleiro.
Deixa arrefecer os bolinhos geométricos, antes de os comeres.

Adaptado de Catherine Vialles, 150 Actividades para crianças. Porto: Asa.

Imagina agora que já experimentaste fazer esta receita. Vais reescrevê-la, no teu caderno, como se estivesses a contar à tua avó o que fizeste.

Desenvolver a Consciência Linguística

Desenvolver a Consciência Linguística

Apresentação pela professora de imagens e exploração oral.

Os alunos ordenam as imagens da história.


Os alunos ordenam as imagens da história na sua ficha individual.
A professora explica aos alunos que se pretende que construam uma história com estas imagens, mas utilizando a lista de verbos proposta.

Lista de palavras sugeridas pelos alunos para construção da história.

Os alunos constroem a história individualmente.






O sapo apaixonado

Os alunos recontam resumidamente, a história «O sapo Apaixonado».

A professora coloca numa mesa uma caixa, contendo palavras referentes à história em questão e coloca no quadro palavras com um significado mais abrangente.


Em trabalho colectivo, os alunos retiram, sucessivamente, as palavras da caixa e colocam-nas no quadro por baixo do seu significado mais abrangente (ex. apaixonado - sentimento)




Fazem a reconstrução silábica de palavras relacionadas com o nome das personagens da história, as prendas oferecidas, as acções praticadas, os sentimentos e as sensações presentes.

Os alunos lêem, individualmente, o resumo da história e riscam as palavras piratas, de modo a não se verificar nenhuma anomalia semântica.



segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

O reconhecimento global e automático de palavras

Leitura do poema “Música”, de Luísa Ducla Soares, apresentação de um cartaz com o poema, onde se destacam os nomes dos instrumentos a uma cor e os nomes dos meninos a outra.
Os alunos (1º ano) dizem o poema em coro e individualmente. De seguida identificam os instrumentos musicais, cujos nomes são apresentados em cartões. Depois é trocada a ordem de aparição dos mesmos no poema, com cartões colados com os nomes dos instrumentos, sendo a quadra ”lida” novamente.
É feito o mesmo exercício, mas trocando os nomes dos meninos pelo nome de cada um dos alunos da turma e de dois amigos. Os nomes dos alunos são também apresentados em cartões, para que os alunos identifiquem o seu nome e o dos colegas.

Por último, os alunos fazem o desenho do instrumento que gostariam de aprender a tocar.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A viagem a terra do eiro

Leitura do poema, a força das palavras, de Luísa Ducla Soares, escrito numa cartolina, onde os alunos o possam visualizar bem, contendo o sufixo eiro destacado a cor diferente.

·
Análise do poema e das palavras que rimam, escrita das mesmas no quadro, seguida da descoberta da formação dessas palavras.

Sensibilização das crianças para a descoberta de palavras com a formação do sufixo eiro e escrita
das mesmas no quadro.


Leitura em voz alta das palavras encontradas e reescrita por ordem alfabética.



Descoberta de um nome para a terra do eiro e elaboração de um poema com aplicação das palavras descobertas, dando largas à imaginação das crianças.
Elaboração de um cartaz com o texto da Luisa Ducla Soares e outro com o texto dos alunos.
Registo numa folha.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Prolongamento da lengalenga "O Castelo de Chuchurumel"

Actividade desenvolvida no âmbito do PNEP com o objectivo de prolongar a lengalenga através da utilização da Chave "que".

A professora construiu uma chave e escreveu nela a palavra "que".

De seguida leu a primeira parte da lengalenga e passou a chave à criança que estava à sua direita.

A criança repete e prolonga a lengalenga, acrescentando um outro objecto seguido da frase relativa que o caracteriza, ao mesmo tempo que levanta a chave "que" e a passa ao jogador seguinte.

A lengalenga prolonga-se com a repetição de todo o conteúdo anterior até que todas as crianças tenham participado.




Chave construída para prolongar a lengalenga



Registo da lenglenga num cartaz na sala de aula, e numa folha.

Poema "Os nomes"

Leitura pela professora do poema “Os Nomes” de Maria Alberta Meneres

Porque é que me chamo casa
e não me chamo asa ?
Porque é que me chamo Sol
e não me chamo Lua ?
Porque é que me chamo Lua
e não me chamo caracol ?
Cada coisa tem seu nome
para assim ser conhecida.
Mas se tivesse outro nome
em vez daquele que tem,
lá voltaria outra vez ...
a pergunta repetida:
"Porque é que me chamo assim?"
“Porque é que me chamo coelho
e não me chamo melão ?
Porque é que me chamo lagartixa
e não me chamo cão ?
Porque é que me chamo uva
e não me chamo chuva ?
Porque é que me chamo Maria do Céu
e não me chamo chapéu ?
Porque é que me chamo pedra
e não me chamo perna?
Porque é que me chamo cebola
e não me chamo papoila ?
Cópia por cada criança dos três pares de versos em folha individual e completamento do terceiro par com o respectivo nome e uma palavra que com ele rime, a professora apresentou imagem para melhor elucidar os alunos

Reescrita colectiva do poema no quadro com a contribuição de cada criança.



Trabalho final